“Quem evita o sacrifício
é evitado pela realização.”
Parece o jogo do gato e do rato, vivemos a vida a fugir dos objetivos significativos para ver se nos contentamos apenas com o que é “suficiente” . Mas, por outro lado, o que desconhecemos (ou preferimos não saber ou aceitar) é que são esses mesmos ‘objetivos significativos’ que, na verdade, são a fonte da nossa realização.
Mas, por que motivo isto acontece? Porque é uma forma de evitarmos esforçarmo-nos, empenharmo-nos de facto e de verdade, para conquistar aquilo que realmente desejamos.
Por isso, é um círculo vicioso: quem evita sacrificar, por sua vez, é evitado pela própria realização! Ou seja, daqui depreendemos que: SEM SACRIFÍCIO, NÃO HÁ REALIZAÇÃO! Pois um não subsiste sem o outro, veja desta forma, é como se a sua realização fosse a premiação do seu próprio sacrifício.
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