São dois caminhos, duas estradas que se colocam diante de nós, que, na
verdade, se traduzem numa escolha, entre fazermos a nossa própria
vontade ou optarmos por fazer o que é certo. E o que é o certo? Será que
é sempre contrariarmos a nossa vontade?
Analisemos como, habitualmente, o ser humano reage a um insulto, ofensa
grave ou afronta. Pacificamente ou com igual ou superior agressividade?
Com o perdão instantâneo ou com rancor e uma mágoa que perdura?
A realidade é que a vontade humana é sempre de revidar, de ‘dar o
troco’, pois o contrário é ‘ser banana’, um fraco, uma pessoa que não se
sabe defender.
Que via tomar? Independentemente do julgamento alheio, o Senhor Jesus
respondeu a uma pergunta sobre quantas vezes devemos perdoar, da
seguinte forma: “Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes
sete.” (Mt. 18.22)
Devemos ainda entender que, quem perdoa, não está a fazer um bem ao perdoado, ou a Deus, e sim a si mesmo!
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